Atualmente, conforme os bancos tradicionais integram as tecnologias mais recentes em seus processos, eles também estão enfrentando uma nova concorrência que surgiu há algum tempo: as Fintechs.
Esse tipo de instituição está revolucionando a maneira como o cliente experimenta os serviços disponíveis no mercado financeiro.
Dito isso, não basta que os bancos tradicionais possam oferecer as melhores soluções para seus clientes. Assim, também é crucial que eles direcionem a sua atenção para o seu público, o tornando o centro de suas operações para poderem capturar sua confiança e lealdade.
Dessa forma, abaixo, nós trouxemos alguns fatores que as instituições financeiras tradicionais devem levar em consideração profundamente ao procurar obter sucesso nesse novo mercado em que competem com as Fintechs. Muito se passa pela tecnologia. Confira!
Diferenças entre as instituições financeiras tradicionais e as Fintechs
Há algumas diferenças substanciais que iremos falar a seguir que dão mais vantagens às Fintechs em relação às instituições tradicionais.
Diante desse cenário, é visível a preocupação dos bancos com a possibilidade de perder os seus clientes. Inclusive, de acordo com uma pesquisa realiza pela PwC, 73% dos bancos consideram as Fintechs como uma ameaça.
Mas será que as Fintechs são realmente uma ameaça para os bancos? Apesar de não ser o prenúncio de sua extinção, pode ser ao menos o início do enfraquecimento do modelo tradicional. Isso, é claro, se algumas medidas não forem tomadas. Para entender isso, precisamos conhecer as diferenças entre os bancos tradicionais e as Fintechs.
Instituições financeiras tradicionais
Resumidamente, os bancos tradicionais são instituições financeiras que recebem depósitos e administram o dinheiro de seus clientes, deixando sob sua custódia. Esse dinheiro é utilizado para ser emprestado a outros indivíduos, incluindo serviços de cartões de crédito e empréstimos imobiliários, por exemplo. Assim, para obter lucros, os bancos cobram uma taxa de juros sobre essas operações.
Fintechs
O termo Fintech surgiu da junção das palavras financial e techonology (financeiro e tecnologia). Ou seja, elas investem pesado em tecnologia. A maioria das empresas Fintech oferece serviços semelhantes aos de um banco, apesar de não serem bancos de fato.
Ser uma instituição desse tipo requer que a empresa atenda aos requisitos mínimos de capital. Algo que a maioria das Fintechs não consegue.
No mercado financeiro, essas instituições são especializadas em determinados nichos, proporcionando diferenciais aos seus clientes que os bancos não conseguem competir.
Por outro lado, a maioria das Fintechs não contam com agências físicas e oferecem seus serviços a partir da internet e aplicativos para tablets e smartphones, por exemplo.
Fintechs são mais amigáveis
Um banco tradicional vincula amplamente o cliente, oferecendo-lhe uma gama de serviços, através do aumento dos custos de troca. Sem esse “luxo”, as empresas Fintechs seguem um “mantra” de ganhar a confiança por meio de um melhor atendimento ao público e aquisição de novos clientes com base em referências.
Um exemplo é a facilidade no processo de abrir uma conta. Nas Fintechs, basta ter em mãos um smartphone e os seus documentos pessoais. Apesar de alguns bancos melhorarem nesse sentido, na maioria das vezes, é necessário ir até uma agência com uma extensa lista de documentos exigidos no processo.
Além disso, as Fintechs contam com uma comunicação mais descontraída, tanto no e-mail, atendimento telefônico e até mesmo no site da empresa.
Fintechs conseguem oferecer preços mais competitivos.
Com uma operação virtual mais enxuta, mais flexibilidade por não ser regulamentada como uma instituição de coleta de dinheiro proveniente de capital de risco, as Fintechs conseguem atrair os seus clientes por meio de preços mais competitivos.
Os desafios das instituições financeiras tradicionais em relação às Fintechs
As instituições financeiras tradicionais têm diversos desafios para poder equilibrarem as forças em relação às Fintechs. E como podemos perceber, se faz necessário investir em tecnologia para oferecer serviços mais amigáveis, que atraiam mais clientes.
Nesse sentido, há um problema: descobrir como se afastar de seus antigos sistemas que existem há décadas, dos quais toda a sua operação é dependente.
Isso ocorre, pois à medida que os bancos cresceram, aumentou-se o número de sistemas, que nem sempre eram substituídos e se tornaram cada vez mais complexos e ultrapassados em alguns casos. Por isso, essas instituições financeiras dependem tanto de um bom departamento de TI.
Soluções à vista: investimento em tecnologia
Diante desse cenário, talvez você esteja pensando: “basta substituir os sistemas antigos usados pelos bancos e pronto”. No entanto, a complexidade sistêmica que há é imensa, e apesar de ser possível realizar esse tipo de otimização, há diversos “problemas” a serem resolvidos no âmbito econômico, estratégico e político.
No entanto, no quesito de novos recursos tecnológicos, muito pode ser implementado, enquanto os antigos podem ser atualizados, já que eles fornecem ajuda significativa em relação às mudanças necessárias em todos os setores dessas instituições.
Assim, é possível dizer que a tecnologia é a revolução responsável pelos avanços que auxiliarão as instituições financeiras tradicionais a “brigarem” com as Fintechs, impactado em quase todos os campos da atividade e do esforço humano.
Ou seja, concluímos que uma boa equipe de TI é um ponto extremamente positivo nos mercados financeiro e de capitais nessa era digital, tanto para otimizar o que é antigo como para implementar novas melhorias.
Como a Conquest One pode ajudar nesse processo
Por fim, para que as instituições financeiras também sejam capazes de aproveitar dessa era digital, a Conquest One pode auxiliar na implementação das tecnologias que elas mais desejam e necessitam usar.
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